'Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente infeliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional.'

Agatha Christie.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ouvindo 'The Only Exception', de Paramore.


Toda vez que ela acordava, ele era seu primeiro pensamento. A sua primeira oração sempre era para protegê-lo do mal e fazê-lo feliz. E quando tomava banho, não era a água que corria pelo seu corpo, mas sim, as mãos do homem que a enlouquecia.

Certa vez, eles tomaram banho de chuva juntos e riram muito toda vez que um carro passava e a molhava. Só esta lembrança já fazia com que ela sorrisse. Toda vez que chovia, era dele que ela lembrava. E ela não tinha mais medo dos trovões, pois eles anunciavam a volta da chuva que ela tanto amava por lembrar... o seu cara.

Os dias foram difíceis quando eles se separaram. Mas a esperança de vê-lo a animava. Mesmo que ele não gritasse por ela enquanto ela entrava no ônibus, só o fato de o ver distante já aquecia seu coração. Ela se acostumara com a distância. A proximidade e a possibilidade de um novo abraço chegavam a assustá-la. Será que ela conseguiria tocá-lo sem poder senti-lo?
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Ela o sentia. Sim, acima de tudo, por mais efêmero possa ter sido aquele romance, ela conseguia senti-lo. Foi tudo tão... real. Tão palpável. A alegria de acordar e saber que ia encontrar com o seu cara, ver o sorriso que pertencia a ela, sentir o gosto do beijo que ninguém mais teria... E sentir a mão dele deslizando pelo seu rosto, como ninguém nunca havia feito antes. Sim, ela o sentia. Sentia mais que qualquer pessoa no mundo, pois era impossível alguém sentir aquilo por ele com mais intensidade que ela. Aquilo que ela não definia, por medo de sofrer como antes sofreu.
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Mas agora, ela já sofria. Acordar e saber que ele não estava lá, na portaria do colégio esperando por ela com os seus amigos. Acordar e saber que ele não se esconderia na escada com ela para namorarem escondidos. Acordar e ver o Hall do prédio vazio, sem eles dois, descansando da caminhada que faziam juntos, quase diariamente... Aquele Hall...
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Sim, o Hall. Foi lá que ela o viu. E ele beijava outra. Foi um soco na boca do estômago, foi um cuspe na cara, foi a dor mais... dolorida. Foi a repetição da dor que ela havia sentido por outro. Só que foi pior, pois ela nunca mais queria sentir aquilo, prometeu nunca mais amar e sofrer de amor, e lá estava ela, vendo o seu cara, o seu sorriso, o seu beijo com outra mulher. Uma mulher que nem mulher era, era quase uma criança, que deveria estar agora no ensino médio... E ele, um homem. E ela, sozinha.
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Não chorou, não conseguiu chorar. O vazio era tão grande que nem lágrimas saiam dos olhos dela. Olhos que não queria ver, mas viram. Ela pediu forças a Deus, pediu que ele fosse feliz, pediu para esquecê-lo, mas era hipocrisia da sua parte. Ela queria matar a ruiva que o abraçava! Eram SEUS abraços! De mais ninguém. E ela o abraçava. E ela não a abraçava mais. Ele nem sequer a viu.
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A garota tentava pensar. Ela queria olhar pros lados e chegar à conclusão de que não precisava mais um amor não correspondido. Ela tinha opções. Muitas, até. Ela era bonita, simpática, engraçada e inteligente. Ela sabia disso. Todo mundo sabia disso, até ele. Será que ele sabia? Será que ele via? Será que não foi real? Os abraços, os beijos, os sorrisos...? A mão que fazia carinho no seu rosto enquanto ele a beijava... não foi real? O que é real?
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Ela sabia. A ilusão era real. E a tristeza também.
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Ela pensou em se jogar na frente do ônibus quando ele passasse para deixá-la na universidade. Ela pensou em pular da ponte. Ela pensou em fumar. Qualquer coisa para acabar com aquilo. Mas... ela pensou que pudesse encontrá-lo, qualquer dia desses, no elevador. E vê-lo seria tão bom, que passaria aquela dor. Vê-lo sempre a deixava tão bem, né? É sim. Ela desistiu de desistir, pois, qualquer dia desses, eles, quem sabe?, tomariam um banho de chuva.

Eu sei, eu sei, não resumi a semana passada, foi tão legal tudo, mas eu não podia escrever nada que não fosse... isso. Saindo aqui, estudar pra prova de Bioquímica amanhã.

'I promised I'd never sing of love, if it does not exist, but darling... YOU are the only exception.'

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ouvindo 'Drive My Car', dos Beatles.


Sabe, eu tô postando pra dizer que eu tô meio doida.

Eu juro que ia escrever que entendo porque as pessoas acham que quam vai à Igreja fica alienado. Tipo, dia 19, além de dia de São José, foi um dos dias de comemorar dia de Santo Expedito, que se comemora todo dia 19, especialmente no dia 19 de abril, que é 'o' dia dele. Vejam bem, eu sou devota de Santo Expedito, ele é quase meu anjo da guarda, santo particular, sabe?

Eu sempre rezo - ou pelo menos convencionei que ia rezar - todo dia 19 um terço pra ele. Mas no dia 19 me bateu uma puta preguiça, eu fiz um monte de coisa e acabei deixando pra lá. No domingo - ontem - fui à missa, reencontrei o Messias - o sacristão que eu paquero, sabe? - e a Karina, foi legal e tal. Aí veio uma gralha, um corvo, sei lá, um pássaro preto e entrou na igreja, mano. Ele ficou empoleirado no altar e tudo mais. Bem, eu preciso agora contar a história de Santo Expedito.

Ele era tipo em fodão do exército romano e teve uma doença - ou foi alguém da família dele, sei lá - e prometeu que se sarasse a bendita doença, ele se converteria ao cristianismo. Dito e feito. Ele se converteu e converteu também toda a sua Legião - os soldados dele, saca? Mas antes disso, o Dêmo mandou um corvo tentá-lo dizendo 'Cras, Cras!' [tecla sap: em latim, 'Cras' significa 'Amanhã'], querendo que o pobee do Sto. Expedito deixasse pra depois essa história de se converter e tal. Ae o Pepê [é assim que eu o chamo em momentos de intimidade] Pisou no passarinho e disse 'Hodie!' [precisa traduzir não, né?]

Ae ele e a Legião foram decapitados no fim. Bom, pula essa parte.

Bem, resumindo, em outros tempos eu pensaria 'que engraçadinho, um passarinho na Igreja' mas agora eu pensei 'puta merda, um sinal!'
Tipo, uuuuh, 'Cras, Cras', sabe?
Quando eu cheguei em casa rezei o terço e pensei 'fizeram uma lavagem cerebral em mim e eu nem percebi.'
Mas na hora de escrever aqui eu pensei 'mas, mano... e se na verdade eu esteja aprendendo a ler os sinais agora?'
Entendem? É um paradoxo. Alguns dizem que eu tô doida de achar que me mandaram um sinal sei lá d'aonde pra dizer que eu tava adiando lá o bendito do terço pro meu Santinho. Mas outros dirão que só agora eu posso ver os sinais a minha frente.
Muito paradoxal.
Enfim, esse corvo mexeu comigo, de verdade. Saindo aqui, vou me arrumar e ficar gostozona, pois posso encontrar antigas paqueras, nunca se sabe... HUAHAUHAUHAHUAHUUHA'
Beijos, beijos, até o próximos sinal. [?]

sexta-feira, 19 de março de 2010

Ouvindo 'Crush', de David Archuleta.

Só postando pra dizer que estou em Nova Russas; Conversei com a Mamãe sobre problemas em casa, mas o fato é que não há muito a se fazer. Acabei de adaptar uma peça pra Flavinha, nem sei como vai ser direito pra ensaiar. Falando em ensaio, eu estou realmente preocupada com a Paixão de Cristo lá da Igreja. O Valdo não parece se importar com o fato de termos menos de 20 dias pra uma peça enorme como a Paixão de Cristo da Igreja de Fátima e de não termos o final da peça escrito. O melhor de tudo é que eu sou a Maria Madalena e que eu apareço justamente no fim da peça, logo, não tenho falas para decorar. Bom, hein?

Saindo aqui, vou brincar com o Bono e procurar algumas coisas pro Seminário que a Adriana passou pra gente. 'Fogo e Eletricidade'. Segurança do trabalho. Mereço.

Ah, sim. Sabe uma coisa boa? Aliás, duas...? Uma, desencanei do Boto. A segunda é que eu me aproximei muito do Matheus. Ele é tão legal, cara. De verdade. Acho que já tem gente pensando besteira, mas não 'tô nem aí. A gente saiu mais cedo ontem da aula da Deisemer só pra ficar conversando. Fora a aula da doida de Bioquímica, que a gente matou quase por completo só pra conversar também. Um monte de gente veio atrás da gente só pra ver o que a gente tava fazendo, é claro. HAUHAUHAUAHUHUAHUAHUA'

É, o Matheus eu pegava. ;D

quinta-feira, 18 de março de 2010

Pitomba.

Ontem eu comi Pitomba pela primeira vez na vida. Não é ruim, mas dá trabalho demais. É que nem caranguejo. Não faz sentido comer algo que dá mais trabalho pra comer que pra fazer - no caso, tirar a casca e não engolir o caroço é muito complicado.

O menino da parada - o mais fofinho, o Renan, sabe? - me adicionou no orkut. Ele é muito legal.
Eu quase me mijei de rir na terça com a Fernanda e o noivo dela. Foi aula da Deisemer [sei lá como escreve] e foi muito, muito engraçado.

Aqui, a foto de Pitombas Felizes. -q

domingo, 14 de março de 2010

Anotações sobre um amor urbano, de Caio F. Abreu

' [...] quero dividir meu olhar, desaprendi de ver sozinho e agora que tudo perdeu a magia, se magia houve, e havia, e não consigo mais ver nenhum anjo em você, pastor, mago, cigano, herói intergaláctico, argonauta, repercante, e agora que vejo apenas um rapaz dentro do qual a morte caminha inexorável, só não sabemos quando o golpe final, mas virá, cabelos tão negros, rosto quase quadrado, quase largo, quase pálido onde já começou a devastação, olhos perdidos, boca de naufrágio vermelho pesado sobre o escuro da barba malfeita, olho tudo isso que vejo e não tem outra magia além dessa, a de ser real, e vou dizendo lento, como quem tem medo de quebrar a rija perfeição das coisas, e vou dizendo leve, então, no teu ouvido duro, na tua alma fria, e vou dizendo leve, e vou dizendo longo sem pausa - gosto muito de você de você muito de você.'

Li isso e gostei. Lembrei do Rodrigo. E do Estêvão.

Enfim, tô indo pra Igreja. Nem fiz a penitência nessa semana, nem li o livro de Gastronomia, nem fiz nada de útil hoje. Acho que já estou com espírito universitário.

Ah! Meu Deus, como eu esqueci isso?! Sexta feira eu tava meio esquisita, sabe, a história do Estêvão e eu termos terminado, e tal, aí eu voltei meio 'assim', sabe? Aí eu fui embora depois da aula quase correndo, e quando cheguei na parada do Pici/Unifor, tinham três garotos tão legais da Engenharia Civil! Eles me fizeram espairecer. E eu experimentei uma coisa que eu não fazia há muito tempo: flertei. Foi tão legal. Tinha o Cássio, que era realmente o mais legal, o Pedro - eu acho que era Pedro... - que era o mais fofo e o Renan. Hum, ele é um charme.

Acabei de achar dois deles no orkut. Vai ser legal começar a fazer amiguinhos de outros cursos. Só espero que o Boto não torça o nariz como ele torceu quando me viu conversando com o Lucas - um amigo da Cindy - no ônibus que deixa a gente lá dentro. Eu hein.

- Não que eu esteja preocupada com o que o Boto acha, claro. Né? o.o

[Amanhã, vou meio dia pro Pici. Ver a Natália, a Ismália e o Renato. Depois o Luquinhas, meu Luquinhas *---* Amanhã vai ser um dia feliz, muito feliz.]

Saindo pra Igreja, beijos, beijos. :D

sábado, 13 de março de 2010

Blog entregue às traças.


É, acho que eu não tenho mais tanta chance de escrever como antes. É complicado, eu gosto de escrever à noite, mas só posso escrever de dia, porque à noite eu tenho que estar no Pici.

Tô com uma puta saudade do Farias Brito e só percebi isso quando eu fui lá ontem. Eu vi quase todo mundo, menos a Anna Héllen, o que é um pecado. Cara, que vontade de chorar por não estar mais lá. Tanta gente que eu não conheço, e é porque eu mal saí de lá. A premiação dos primeiros lugares vai ser no fim do mês. Eu vi o Charles e ele disse que eu fiquei linda de cabelo curto *-*

Meu Deus, que saudade do Charles.

Eu estava voando em uma das aulas de bioquímica e escrevi assim no meu caderno: 'Eu quero ir pra casa. Não casa no sentido de moradia. Casa no sentido de lar.' Acho que eu 'tava pensando no Farias Brito. Escrevi isso enquanto fazia cafuné no Boto.

Ele virou pra mim nessa hora e disse 'Tu sabe que todo mundo aqui acha que a gente tá namorando?' e eu disse 'Sim, eu sei.' e ele 'Como você se sente em relação a isso?' e eu 'Me sinto bem, eu acho, porque a gente não tá namorando mesmo...' e ele 'Então você não namoraria comigo?' e eu 'Mas eu mal te conheço, Boto lindo. Não namoraria... não agora.'

Foi uma conversa estranha. Até porque, foi no mesmo dia em que eu e o Estêvão terminamos. Eu não tô pensando em ficar com ninguém agora, de verdade, por mais que todo mundo esteja achando que eu já estou fazendo isso com o Boto Lindo, mas eu não me importo muito.

O Boto é legal, gosta de Dream Theater e me olha nos olhos. Eu gosto do desodorante e do ferormônio dele e de quando ele me abraça e a gente quase rola pela escada. Mas não dá ainda. Ainda é cedo pra pensar nessas coisas, o Estêvão ainda é presente. Quando eu voltei com o Nícolas pela segunda vez, o Estêvão estava presente demais, por isso não deu certo. Não vou cometer o mesmo erro duas vezes. Não por mim, mas pelo Boto. Ele é legal demais pra ser... desperdiçado.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Postagem relâmpago.

Só pra dizer que eu acabei de chegar do Dr. Plínio, meu ortopedista -que eu recomendo, por sinal -, e depois fui pra Caixa Econômica com a Madrinha. Houve um barraco lindo entre a pobre atendente Viviane e a minha Madrinha. Foi muito engraçado, tô rindo até agora. É que a gente depois de irmos ao Dr. Plínio - que me informou que meu ombro pode deslocar-se a qualquer momento, por sinal -, fomos à Caixa pra ver o saldo de uma conta bem velha que eu tenho, mas que a gente perdeu a senha. A mulher não deixava a madrinha falar, foi hilário. A madrinha saiu gritando com a mulher, vi a hora os seguranças chegarem e botarem a gente pra fora. Aiai, nunca vou esquecer isso. Pelo menos a gente conseguiu ver o saldo, né?



sexta-feira, 5 de março de 2010

Finalmente, um pouco de tempo.



Enfim, aqui, com um tempinho. Falemos então dos meus coleguinhas de curso ;D

Pra começar, o Ad. Eu venho agora quase todo dia com ele no Pici/Unifor, porque ele pega o ônibus na mesma hora e na mesma parada que eu. Ele é engraçado, divertido, já fez teatro, faz letras... Quase uma versão masculina minha! Foi o primeiro que eu me identifiquei.

Depois vem o Bruno Gualberto. Sentei perto dele e colei dele num questionário que era, teoricamente, pessoal. Foi legal, a gente voltou juntos de ônibus e ele tem uma teoria conspiratória de como 'desfazer' um gay. Fora que eu me divirto bastante com ele e o Ed quando a gente joga baralho.

Falando no Ed, ele é um d-o-c-e de pessoa! Me identifiquei com ele no dia da aula com a Chef Meiga Von-não-sei-o-quê, que eu nem falei aqui, por sinal. Nós flambamos uma carne *-* Parecia um incêndio, mas tudo bem. Ele é divertido e interessante, inteligente e perspicaz. Sabe quando você olha e pensa 'nossa, esse vai ser meu amigo'? Pois é, exatamente.
A Jéssica Crispim é uma doida varrida! HAUAHUHUAHUAHU' Mano, ela é totalmente diferente de mim, quase uma Alice, mas sem classe. Pra vocês terem uma noção, os apelidos dela são 'Barbie boca suja' e 'Paquita do Inferno'. HAUHAUHAHUUHAHUAUHA' Ela é muito gente fina, usa shorts curtíssimos, não usa eufemismos e senta igual a mim, com a perna levantada na cadeira. É uma posição complicada de se explicar pela internet.

Ah, e a Raquel? HAUHAHUAHUAUHUHAHUAH' Sabe, ela tem peitos enormes, é difícil olhar pros olhos dela com aqueles decotes. Ela até tentou grampear o decote, mas foi pior, porque eu tive uma mega crise de riso. Tipo, MEGA mesmo.

A Fernanda é um amor. Aquele tipo de gente que você olha e pensa 'nossa, ela é tão boazinha!' e é mesmo. Ela me dá carona de vez em quando com o Noivo dela, o Raul, que também é um amor.
*-* Ela tem um filho que é a coisa mais fofa do mundo! Raul Filho, por sinal.

Também tem o Matheus, um fofo. Ele é de escorpião com ascendente em Capricórnio, tem pensamentos parecidos com os meus, é lindo, lindo, lindo... *.* Mas, infelizmente, o Theus fuma. Do contrário, eu pegava. HUAUHAUHAUHUHAUHAHU'

O Marcos é tipo o 'tiozão', mas mesmo assim, ele é tão engraçado e divertido, não parece ter a idade que tem. E é muito charmoso, uh, papai. HUAHUAHUAUHUAHU' Ele já morou em não sei quantos lugares, fala não sei quantas línguas e é muito interessante, de verdade; Fora que ele tem um sorriso muito acolhedor, mesmo eu nunca tendo sentado e conversado mesmo com ele.

Não esqueçamos a Cindy. Ela é louca, coitadinha. Mas é tão legal, tão princesa de um jeito que você nem se importa com a falta de juízo dela. Ela chegou pra mim e pra Nanda e do nada perguntou 'vocês tão sentindo cheiro de cachorro?' e a gente ri disso até hoje. Acho que isso é o tipo de coisa que vai parar num discurso do orador na formatura. Não dá pra passar em branco.

Tem a Lili, ela é um amor e desviou o caminho dela só pra me dar uma carona e não me deixar sozinha no ônibus *.* Não é uma coisa que qualquer pessoa faça por alguém que você mal fala. Ela é muito do bem, e eu fiquei realmente preocupada quando ela faltou quinta e sexta na segunda semana de aula.

Ainda tem muitos colegas. Com alguns eu não fui com a cara, outros eu ainda não tenho muito sobre o que escrever, os professores são legais, as cadeiras são diferentes - bem, eu não estou mais no colégio, tenho que me acostumar a esse 'novo estilo' de aula - e eu tô gostando de tudo, na medida do possível.

Ah! Já ia esquecendo... Bem, tem o Boto. Ele é divertido. Isso basta.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O que ofereço para a disciplina "Metodologia de Pesquisa Científica?''

Mil perdões, estou sem tempo de escrever. Tenho que responder algumas perguntas idiotas aqui. Ganhei a bendita bolsa da Web e vou trabalhar com o Ad.

Aqui, uma fração de um texto do Boto Lindo, um colega de sala meu. Depois falo nele, eu prometo!
''Não era das mais belas, não tinha o corpo idealizado
dos nossos tempos, mas me fazia sentir único em seus bra-
ços, fazia-me esquecer meus problemas quando me ama-
va. Por fim, troquei a certeza de um amor seguro por
uma ilusão mundana.''
Jair Boto Filho.

 

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